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Paulo Figueiredo · Lula acusa imprensa de publicar ‘notícias falsas’ - Paulo FigueiredoDurante cerimônia nesta quarta-feira, 12, o presidente disse ter ficado ‘chateado’ com matérias negativas sobre seu governo Durante a cerimônia de lançamento do programa de consignado privado “Crédito do Trabalhador”, realizada nesta quarta-feira, 12, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva acusou a imprensa de publicar “notícias falsas e cretinas”. O petista usou seu tempo de discurso para se “defender” das notícias relacionadas ao seu governo, incluindo comparações com suas duas primeiras gestões. “Fiquei muito chateado com algumas matérias nos jornais, não sei se são plantadas”, disse. “Acho que tem muito agiota fazendo sacanagem com o Brasil para ganhar na bolsa, fazendo especulação com o dólar. Tem tanta notícia cretina, tanta notícia falsa, que não tem explicação.” Lula também criticou os presidentes Donald Trump e Javier Milei, ao afirmar que não pretende “agir como eles”. Ele declarou que, em seu governo, não há “cavalo de pau” nem espaço para “bravatas”. Lula diz que não há motivos para ficar triste Na cerimônia, Lula também declarou que, nos últimos tempos, ele não tem mais “motivos para ficar triste”. A declaração ocorre em meio a uma crescente queda em sua popularidade. Uma pesquisa recente realizada pela AtlasIntel/Bloomberg revelou que 50,8% dos brasileiros consideram o governo como ruim ou péssimo, um aumento em relação aos 46,5% registrados em janeiro. Apenas 37,6% avaliam a administração como ótima ou boa, e 11,3% a consideram regular. Além disso, 0,4% dos entrevistados não souberam opinar. Quando comparado à gestão de Jair Bolsonaro (PL), 49,4% dos entrevistados acreditam que o governo atual é pior, enquanto 48,9% veem uma melhora, configurando um empate técnico devido à margem de erro. Apenas 1,7% dos participantes não souberam ou não quiseram comparar os governos. A administração atual foi criticada em segurança pública, em que 50% a consideram pior, impostos e carga fiscal, com 52% de avaliação negativa, e controle de gastos públicos, visto negativamente por 53% dos entrevistados. Petista ataca Trump: ‘Não adianta gritar, não tenho medo de cara feia’ A declaração de Lula sobre Trump e Milei é o segundo ataque ao republicano nesta semana. Durante discurso a apoiadores na terça-feira 11, Lula declarou: “Não adianta o Trump ficar gritando de lá, porque eu aprendi a não ter medo de cara feia”.  “Fale manso comigo, fale com respeito comigo que eu aprendi a respeitar as pessoas e quero ser respeitado”, prosseguiu o petista. “É assim que nós vamos governar este país.” O petista tem feito críticas ao presidente dos Estados Unidos desde o início do ano. Em uma coletiva de imprensa realizada no Palácio do Planalto em janeiro, Lula também usou seu espaço de fala para tecer críticas ao governo de Donald Trump nos Estados Unidos.  Na ocasião, sem citá-lo nominalmente, o petista declarou que não pode “permitir o crescimento da extrema direita no mundo inteiro como está acontecendo”.  “Não é possível o que está acontecendo no mundo com a democracia”, disse. “A democracia será, na verdade, a grande derrotada se a gente permitir o crescimento da extrema direita no mundo inteiro como está acontecendo, se a gente permitir a vitória da fake news como está acontecendo, e se a gente permitir a mentira, sabe, ganhando da verdade.” Source link
Paulo Figueiredo · Deputados dos EUA investigam armação contra Filipe Martins - Paulo FigueiredoAção pode impactar o ministro Alexandre de Moraes, do STF Deputados do Partido Republicano, nos Estados Unidos, investigam uma possível armação que envolveu autoridades brasileiras e norte-americanas na prisão de Filipe Martins, ex-assessor do ex-presidente Jair Bolsonaro. A investigação pode impactar o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Autoridades norte-americanas já não olham o magistrado brasileiro com bons olhos. Recentemente, o ministro do STF tentou censurar cidadãos norte-americanos nas redes sociais. Além disso, o juiz brasileiro é personagem central de um projeto de lei no Congresso dos EUA contra autoridades estrangeiras que praticam censura. Trata-se do projeto do deputado republicano Darrell Issa. No mês passado, o político afirmou que se algum magistrado censurar um cidadão norte-americano não será bem-vindo nos EUA. No mesmo dia, a Comissão de Justiça da Câmara dos Representantes dos EUA (equivalente à Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados do Brasil) aprovou o projeto do deputado. Apuração sobre a suspeita de fraude A investigação sobre a possível armação contra Martins ocorreu depois de a defesa do ex-assessor de Bolsonaro entrar com duas ações na Justiça norte-americana. Os advogados pediram à Corte dos EUA para que seja apurada a suspeita de fraude. O nome do ex-assessor de Bolsonaro constava no sistema de saída e entrada dos EUA em 30 de dezembro de 2022. A partir disso, a Polícia Federal (PF) usou a informação para prendê-lo. No entanto, o registro continha erros, como o nome de Martins incorreto. O cadastro foi posteriormente removido do sistema. Martins foi detido preventivamente em fevereiro de 2024. Ele permaneceu encarcerado em Curitiba por seis meses. Os advogados do ex-assessor de Bolsonaro alegam que o processo está “repleto de ilegalidades e com características de jogo psicológico”. Defesa de Filipe Martins apresentou provas de que ele não deixou o Brasil A defesa de Martins apresentou provas de que ele não deixou o Brasil naquele período. Além disso, os advogados apresentaram passagens aéreas e registros de localização de celular. A defesa de Martins destaca a importância de acessar informações críticas. O objetivo é determinar a origem da manipulação e identificar os responsáveis pela inserção do registro falso.  A situação tem atraído interesse significativo do Partido Republicano. Os políticos norte-americanos observam o caso com preocupação, uma vez que envolve questões de integridade e possível conluio internacional. Source link
Paulo Figueiredo · Gabbard 'Perseguindo Agressivamente' Vazamentos da Comunidade de Inteligência para a Mídia Tradicional - Paulo FigueiredoEla disse que os vazadores estavam compartilhando informações com a NBC News, The Washington Post e outros. A Diretora de Inteligência Nacional Tulsi Gabbard disse na sexta-feira que estava “perseguindo agressivamente” indivíduos dentro da comunidade de inteligência que vazaram informações para veículos de mídia tradicionais, como NBC News e The Washington Post. Gabbard afirmou que os vazadores violaram a lei ao fornecer a repórteres informações classificadas sobre a política externa americana em relação ao Irã, Israel e Rússia. “A Comunidade de Inteligência da nossa nação deve estar focada em nossa missão de segurança nacional. Vazamentos politicamente motivados comprometem nossa segurança nacional e a confiança do povo americano, e não serão tolerados,” publicou Gabbard no X. “Infelizmente, tais vazamentos se tornaram comuns sem investigação ou responsabilização. Isso acaba agora. Nós conhecemos e estamos perseguindo agressivamente vazadores recentes de dentro da Comunidade de Inteligência e os responsabilizaremos.” Ela então listou vários exemplos de “vazamentos não autorizados”. Em um caso, ela disse que um vazador esteve compartilhando “informações classificadas” com o veículo liberal Huffington Post, mas não especificou sobre qual tema. Em outro exemplo, Gabbard mencionou vazamentos não autorizados sobre Irã e Israel para o The Washington Post. Outro funcionário de inteligência deu à NBC News informações sobre o relacionamento EUA-Rússia, disse Gabbard, e uma pessoa diferente informou ao The Record sobre atividades do Centro Nacional de Contrainteligência e Segurança. “Qualquer divulgação não autorizada de informações classificadas é uma violação da lei e será tratada como tal,” afirmou Gabbard. O Senador Tom Cotton (R-AR) elogiou o anúncio de Gabbard. “Estou grato que [Gabbard] esteja trabalhando para acabar com o vazamento e a instrumentalização da Comunidade de Inteligência,” ele publicou no X. “Mais uma promessa feita e promessa cumprida.” Gabbard foi confirmada por margem estreita como DNI no mês passado em uma votação de 52-48. Durante sua audiência de confirmação, ela prometeu acabar com a politização da inteligência e restaurar a confiança no aparato de segurança nacional encarregado de proteger os cidadãos americanos. Source link
Paulo Figueiredo · Previ afrouxa regras e favorece nomeação de sindicalistas para conselhos de empresas - Paulo FigueiredoFoto – Marcelo Camargo Sindicalistas ganharam cargos na Vale, na Gerdau e na Neonergia; procurado, o fundo de pensão disse que mudanças seguem ‘tendência de mercado’ e visa aumentar a participação de grupos ‘historicamente subrepresentados’ O fundo de pensão do Banco do Brasil, a Previ, adotou medidas que favoreceram a nomeação de sindicalistas, membros de associações e pessoas sem experiência em cargos executivos para conselhos de empresas. Com R$ 270 bilhões sob gestão, a entidade está entre os principais investidores de algumas das maiores companhias do País, como Vale, Gerdau, BRF e Ambev. Essas participações dão ao governo influência na escolha de nomes para colegiados em negócios privados. Procurado, o fundo disse que mudanças seguem tendência de mercado e visam aumentar participação de grupos “historicamente subrepresentados”. Também afirmou que sindicalistas indicados atestaram capacidade técnica e já haviam ocupados cargos em conselhos de empresas e na Previ. “Ainda assim, dos candidatos que participam da Seleção de Conselheiros, observou-se que a grande maioria (88,76%) possui graduação completa em pelo menos uma das 5 grandes áreas: Administração, Contabilidade, Direito, Economia e Engenharia.” Os critérios utilizados para decidir quem ocupa esses postos são definidos a cada ano por meio da publicação de um edital. Em 2023, primeiro ano do terceiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva, o documento manteve regras herdadas das gestões anteriores, que garantiam pontuações maiores a candidatos com formação em áreas específicas, como economia, administração e direito. Também preconizava experiências profissionais em cargos de direção e de conselhos da própria Previ ou de empresas. Desde o ano passado, no entanto, passou a estabelecer apenas parâmetros mínimos de formação, em que qualquer graduação e especialização têm o mesmo peso. Ainda equiparou passagens por postos de direção em sindicatos, associações e federações a experiências em cargos no próprio fundo e em empresas. No ano passado, já com a mudança em vigor, sindicalistas passaram a fazer parte dos conselhos de grandes empresas privadas., com direito a salários de executivos. É o caso de Márcio de Souza, ex-presidente do sindicato dos bancários de Petrópolis e, hoje, membro do conselho fiscal da Vale. O ex-diretor da Federação dos Bancários de São Paulo e ex-secretário-geral da Contraf Marcel Juviniano Barros está no conselho fiscal da Gerdau Metalúrgica. Ernesto Shuji Izumi, ex-secretário de Formação da Contraf, foi indicado para o mesmo posto na Neoenergia. O impacto do afrouxamento das regras de seleção ainda foi limitado pelo fato de que parte dos mandatos de conselheiros indicados pela Previ começou em 2023, quando as normas antigas ainda estavam em vigor, e vão até meados deste ano, quando novas indicações serão realizadas. Por meio de sua assessoria de imprensa, a Previ defendeu que as alterações realizadas nos editais seguem “tendência de mercado”, levam em consideração outras competências, como “soft skills” (habilidades relacionadas ao comportamento), e buscam garantir maior participação de mulheres e integrantes da comunidade LGBT. Também afirmou que os sindicalistas indicados para conselhos em 2024 apresentaram requisitos técnicos. “Wagner Nascimento, Márcio de Souza, Marcel Barros e Ernesto Izumi são indicados pela Previ em empresas participadas muito antes de 2024, quando foi feita a alteração no edital da Seleção de Conselheiros para ter mais variedade de formações e experiências profissionais, como é cada vez mais necessário para atender as demandas do mercado. Todos os quatro também participam ou já participaram ativamente da governança da Previ, como membros eleitos pelos associados para representá-los na Entidade: Wagner Nascimento é diretor de Seguridade da Previ desde 2020; Márcio de Souza é diretor de Administração da Previ desde 2018; Marcel Barros foi diretor de Seguridade de 2012 até 2020; e Ernesto Izumi foi membro do Conselho Deliberativo de 2020 até 2024.” Os críticos das mudanças alertam para o risco de favorecimento a perfis similares ao do presidente da Previ, o sindicalista João Luiz Fukunaga, que já é conselheiro da Vale e do Aeroporto Internacional de Guarulhos. Graduado em história e ligado ao PT, ele foi presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo e auditor sindical da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf), vinculada à Central Única dos Trabalhadores (CUT). Sua formação acadêmica e a falta de experiência na administração de ativos financeiros ou na gestão de empresas fez com que sua nomeação à presidência da Previ fosse alvo de questionamentos. A Justiça chegou a determinar por duas vezes o afastamento de Fukunaga do cargo por não atender a requisitos técnicos. O Tribunal de Contas da União (TCU) apura, em uma frente, se a nomeação dele seguiu todos os ritos e normas de governança do fundo. Em outra, investiga as causas de uma perda de R$ 14 bilhões no Plano 1 da Previ. Ao determinar a instauração da auditoria, em fevereiro, o ministro Walton Alencar Rodrigues alertou que, em 2024, os investimentos do plano renderam apenas 1,58%. Source link
Paulo Figueiredo · Governo Lula é ruim ou péssimo para 41%, diz Ipsos-Ipec - Paulo FigueiredoJá os que consideram o trabalho do petista ótimo ou bom são 27% (eram 34% em dezembro de 2024) Pesquisa Ipsos-Ipec divulgada nesta 5ª feira (13.fev.2025) mostra que 41% dos brasileiros avaliam o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) como “ruim” ou “péssimo”. Em contrapartida, só 27% dizem que consideram o trabalho do governo como “bom” ou “ótimo”, enquanto 30% avaliaram a administração petista como “regular” e 1% não souberam responder. Maior empresa de pesquisas eleitorais do mundo, a francesa Ipsos anunciou em 26 de fevereiro de 2025 a compra do Ipec (Inteligência em Pesquisa e Consultoria Estratégica). O Ipec é o antigo Ibope –foi fundado por executivos da empresa. Os resultados são muito similares aos da pesquisa PoderData realizada no final de janeiro. No levantamento, 40% dos brasileiros tinham uma avaliação negativa do governo Lula, e 24%, uma positiva, enquanto 33% disseram que o trabalho do Executivo era “regular”. Eis a avaliação do governo, segundo a Ipsos-Ipec: O levantamento também avaliou o nível de confiança no presidente da República. Segundo a Ipsos-Ipec, esse índice caiu 5 pontos percentuais desde setembro de 2024, quando 45% dos brasileiros disseram confiar em Lula. Hoje apenas 40% dizem confiar no presidente, enquanto 58% disseram não confiar. A pesquisa ainda questionou sobre a avaliação da maneira de governar do petista. Eis os resultados: Foram entrevistados 2.000 eleitores em 131 cidades do Brasil de 7 a 11 de março de 2025. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos. Leia no infográfico abaixo o resultado do PoderData de janeiro: Source link